domingo, 21 de outubro de 2007

CÃO MORRE EM EXPOSIÇÃO DE "ARTE"


Um covarde insano chamado Guillermo Vargas Habacuc, sob a falsa máscara de artista, foi responsável pela morte cruel de um cachorro já doente em uma Exposição de “Arte” na Nicarágua.

Leiam a notícia completa:
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2005316-EI8140,00.html

“…um cachorro enfermo, que teria sido capturado nas ruas de Manágua, preso em um canto da galeria. Segundo o “artista”, sua obra representava uma homenagem a Natividad Canda, um nicaraguense morto recentemente devido a um ataque feito por dois cães da raça rottweiler. Justificou, desta maneira, a captura de um cachorro indefeso e doente, que também recebeu o nome de Natividad. Que não recebeu nenhum auxílio veterinário, não foi alimentado e, apesar dos pedidos de vários freqüentadores da exposição para que fosse solto, permaneceu amarrado até o dia seguinte à inauguração da instalação, quando morreu de fome diante dos olhares dos espectadores.”


“Diante da polêmica que certamente desejava causar, Guillermo Vargas Habacuc afirmou: ‘O importante para mim era constatar a hipocrisia alheia. Um animal torna-se foco de atenção quando o ponho em um local onde pessoas esperam ver arte, mas não quando está no meio da rua morto de fome’. E arrematou: ‘O cachorro está mais vivo do que nunca porque segue dando o que falar’.”


Sinceramente, não entendo como pessoas assim conseguem dormir à noite, não entendo como conseguem fazer algo do tipo e depois dar declarações de que o fez apenas para “chocar as pessoas”. Sim, você conseguiu! Chocou até demais e de uma forma que jamais deveria ter feito.
Pessoas que têm animais de estimação em casa, como eu tenho, não conseguem ler uma nota assim e não se chocar. Pessoas com um mínimo de compaixão não conseguem ignorar um fato assim. Por isso, convoco todos a assinar a Petição Online para que a presença de Guillermo Vargas na Bienal em Honduras seja vetada. Minha assinatura já está lá!

http://www.petitiononline.com/13031953/



"Tu sabes,
Conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada."

Parte do poema: "No Caminho com Maiakovski" de Eduardo Alves da Costa.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

CÃO MORRE EM EXPOSIÇÃO DE ARTE - BOICOTE AO PSEUDO ARTISTA



Um "pseudo artista" da Costa Rica, Guillermo Habacuc Vargas, expôs um cão carente e faminto numa galeria de arte.O cão estava preso por uma corda curta.Ninguém alimentou ou deu água ao pobre cão que morreu durante a exposição.

Guillermo Habacuc Vargas foi o artista escolhido para representar o seu país
na "Bienal Centroamericana Honduras 2008".

Existe uma petição onde é pedido que ele não receba este prêmio.
Por favor assinem preenchendo o Nome, e-mail, cidade e país.

http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html

Leiam a notícia:
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2005316-EI8140,00.html

Por favor assinem e repassem para seus contatos, não é um possível que o monstro ainda seja recompensado, ganhando um prêmio com tamanha crueldade.

http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html


Obrigada!

sábado, 6 de outubro de 2007

FOCINHOS...


Ah, se as pessoas soubessem o que há por trás de um focinho,
Focinho úmido, geladinho,
Preto, marrom, desbotadinho;

Ah, se as pessoas soubessem o valor de um focinho,
Focinho medroso ou metido,
Focinho manhoso, carinhoso,
Simples amigos focinhos;

Ah, se as pessoas tivessem ao menos um focinho,
Não sobre o próprio rosto,
Mas em carne, pêlo e osso,
Fonte pura de carinho;

Ah, se as pessoas protegessem os focinhos,
Focinhos que vivem sozinhos,
Amores desperdiçados, focinhos amargurados,
Focinhos pra todo lado;

Ah, se as pessoas conhecessem os focinhos,
Quanto Amor, quanto Carinho,
Anjos peludos, sem narizinhos;
Anjos fofos atrás de focinhos;

Ah, se eu pudesse ver todos os focinhos,
Amados e acolhidos,
Crianças da criação, anjos de bem querer,
Focinhos em plena evolução;

Ah, se as pessoas soubessem,
Quanto amor e dedicação,
Quanta vida, quanta paixão,
Quanto vale o amor de um cão.

(desconheço a autoria)