
Um covarde insano chamado Guillermo Vargas Habacuc, sob a falsa máscara de artista, foi responsável pela morte cruel de um cachorro já doente em uma Exposição de “Arte” na Nicarágua.
Leiam a notícia completa:
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2005316-EI8140,00.html
“…um cachorro enfermo, que teria sido capturado nas ruas de Manágua, preso em um canto da galeria. Segundo o “artista”, sua obra representava uma homenagem a Natividad Canda, um nicaraguense morto recentemente devido a um ataque feito por dois cães da raça rottweiler. Justificou, desta maneira, a captura de um cachorro indefeso e doente, que também recebeu o nome de Natividad. Que não recebeu nenhum auxílio veterinário, não foi alimentado e, apesar dos pedidos de vários freqüentadores da exposição para que fosse solto, permaneceu amarrado até o dia seguinte à inauguração da instalação, quando morreu de fome diante dos olhares dos espectadores.”
“Diante da polêmica que certamente desejava causar, Guillermo Vargas Habacuc afirmou: ‘O importante para mim era constatar a hipocrisia alheia. Um animal torna-se foco de atenção quando o ponho em um local onde pessoas esperam ver arte, mas não quando está no meio da rua morto de fome’. E arrematou: ‘O cachorro está mais vivo do que nunca porque segue dando o que falar’.”
Sinceramente, não entendo como pessoas assim conseguem dormir à noite, não entendo como conseguem fazer algo do tipo e depois dar declarações de que o fez apenas para “chocar as pessoas”. Sim, você conseguiu! Chocou até demais e de uma forma que jamais deveria ter feito.
Pessoas que têm animais de estimação em casa, como eu tenho, não conseguem ler uma nota assim e não se chocar. Pessoas com um mínimo de compaixão não conseguem ignorar um fato assim. Por isso, convoco todos a assinar a Petição Online para que a presença de Guillermo Vargas na Bienal em Honduras seja vetada. Minha assinatura já está lá!
http://www.petitiononline.com/13031953/
"Tu sabes,
Conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada."
Parte do poema: "No Caminho com Maiakovski" de Eduardo Alves da Costa.